quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Pras meninas que me pediram a matéria tá ai flores.


Cisto no ovário impede gravidez

Existem muitos problemas que podem acometer homens e mulheres e que podem resultar em dificuldades de engravidar, pois comprometem a fertilidade do casal. Um desses exemplos é o cisto ovário impede gravidez, sendo necessário tratar esse problema para que o organismo feminino possa gerar um bebê. Para entender como funciona o problema de cisto ovário impede gravidez, vale lembrar que os ovários são dois órgãos, situados cada um de um lado do útero, e são eles os responsáveis pela produção dos hormônios sexuais femininos.
Estudos apontam que 20% a 30% das mulheres podem desenvolver cisto ovário impede gravidez, que são pequenas bolsas que contêm material líquido ou semissólido. Esse problema também é conhecido como Síndrome dos Ovários Policísticos – SOP, sendo que ainda não se sabe qual a sua causa, mas já afeta em torno de 10% das mulheres em idade fértil. Embora prejudique a fertilidade feminina, se a mulher engravidar tendo esse problema, ela pode sofrer um aborto espontâneo nos três primeiros meses de gestação.
A síndrome também provoca alterações na menstruação, aumento de peso e de pelos, bem como o surgimento de acnes e a queda de cabelo. Uma das hipóteses é que esse problema pode ter como origem o aumento dos hormônios masculinos. Segundo pesquisadores, a presença em excesso desses hormônios no corpo da mulher prejudica a formação dos óvulos. Além disso, quando formados, os óvulos possuem baixa qualidade, o que dificulta a sua implantação no útero, impedindo o início da gravidez.
Outra causa para o SOP pode ser um defeito na ação da insulina, isto é, entre 30 e 50% das mulheres portadoras da síndrome possuem resistência a essa substância secretada na área do pâncreas. E mais: elas têm maior tendência de desenvolver diabetes tipo 2, bem como pressão alta e câncer de útero e de mama.
 
Tratamento pra cisto no ovário
 
Alguns especialistas afirmam que o cisto no ovário e o ovário policístico não são a mesma coisa, uma vez que o número e tamanho de cistos são diferentes. Porém, os seus sintomas são os mesmos e acomete, em especial, mulheres de 30 e 40 anos. De qualquer forma, como se trata de uma doença crônica, o tratamento é sintomático e vai depender de cada situação, sendo que em alguns casos somente o fato de perder peso já é suficiente.
Em outros casos, entretanto, é preciso diminuir a produção de hormônios masculinos, ainda mais se a mulher não estiver acima do seu peso e, para tanto, as pílulas anticoncepcionais que atuam também na unidade pilossebácea, reduzindo a produção de sebo e o crescimento dos pelos, pode ajudar a reverter o problema. Se o problema está prejudicando a fertilidade da mulher, o médico pode indicar, ainda, o clomifeno, um indutor da ovulação. Os ovários também podem ser estimulados com gonadotrofinas, um tipo de cauterização laparoscópica.
Além de buscar ajuda médica para que seja escolhido o melhor tratamento, é importante que a mulher que tenha cisto no ovário consulte regularmente um ginecologista e sempre faça os exames que ele indicar, sendo que essa recomendação serve, aliás, para todas as mulheres que desejam garantir a saúde do seu sistema reprodutor. Além disso, as mulheres com ovário policístico têm maiores chances de desenvolver problemas cardiovasculares na menopausa.
O controle do peso é mais do que importante, pois a obesidade agrava os sintomas da síndrome, além de já ser sabido que mesmo o sobrepeso é responsável por outros problemas de fertilidade, tanto em homens como em mulheres. Para ajudar na perda de peso, entretanto, não basta apenas comer pouco, deve-se comer alimentos saudáveis, praticar exercícios e eliminar os hábitos de fumar e não exagerar nas bebidas alcoólicas.
 
Um bj a todas e fiquem com Deus

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Boa tarde flores. Gostaria de conhecer mais vcs suas histórias. Vou deixar algumas perguntinhas pra vcs responderem ok. Eu tb vou responder.


1) Qual seu nome, sua idade e onde mora.
2) Casada ou namora a quanto tempo?
3) Já tem filhos ou é o primeiro?
4) Quando decidiu tentar engravidar?
5) Tomou o AC? Se sim por quanto tempo? Quando parou de tomar?
6) Vc tem algum problema que esteja dificultando engravidar?
7) Vc já teve algum aborto retido ou espontáneo. Precisou fazer curetragem?
8) A quanto tempo vc estão tentando engravidar?
9) Ser tentante é....
10) Pra finalisar . Defina em uma palavra. Ser mãe é......

  Eu vou primeiro kkkkk...
1) Cristiane Paiva Guilherme, 29 anos, São josé do rio pardo, SP
2) Casada a 1 e 3 meses
3) Não, é o primeiro
4) Sempre tive o sonho de ser mãe, mas qdo casei aflorou mas esse desejo
5) Sim por 9 anos parei qdo casei
6) Não graças a Deus
7) Sim retido eu estava com 5 meses de gestação. Tive que fazer sim curetragem
8) Novamente depois da perda faz 6 meses tentando
9) Ser tentante é ... ser uma guerreira, sonhadora em busca de um ideal, de realizar o sonho mas lindo... o de ser MÃE.
10) AMOR INCONDICIONAL.


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sentimento de paternidade é construído com o tempo, diz pesquisa

 
 
Quanto mais os homens participarem da gravidez, mais emocionalmente envolvidos com o bebê eles vão estar
 
Assim que a mulher pega o teste de gravidez e descobre que é positivo, ela começa a se sentir como mãe. Mas, como nasce um pai? Apesar de ele ser tão responsável quanto a mulher pelo bebê que está crescendo, o sentimento de paternidade só começa mesmo a aflorar depois da descoberta do sexo do bebê e da escolha do nome. Essa é a conclusão de uma nova pesquisa feita pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, que acompanhou pais de primeira-viagem desde a concepção até o nascimento da criança.

Para os autores, quanto mais os homens participarem da gravidez, mais emocionalmente envolvidos com o bebê eles vão estar. O ginecologista e obstetra Luiz Fernando Leite, do Hospital e Maternidade Santa Joana (SP) conta que a participação deles está cada vez mais comum: “Aqui no consultório, a gente sempre vê um casal grávido. O marido vem junto com a esposa e faz uma série de perguntas. Ele quer entender tudo o que está se passando com a mulher, ele quer ajudar. E deve."

Quanto mais cedo, melhor
A mulher grávida sente o corpo se transformar para receber a criança, troca sangue com o bebê, sente seus movimentos. O pai não tem nada disso, portanto seu amor é diferente e pode demorar um pouco mais para chegar. Daí a importância do diálogo, do envolvimento em tudo que for relacionado ao bebê.

Além de acompanhar a gestante nas consultas médicas, os homens podem participar ativamente das providências para a chegada do bebê. “Comprar o enxoval, montar o quarto, participar do curso de gestante e fazer carinho na barriga vai fazer o homem experienciar também a gravidez e se sentir mais participativo”, aconselha o obstetra.

Outra coisa importante – e que muitos pais sentem vergonha de fazer – é conversar com o nenê. Sim, ele ainda está na barriga, não entende uma palavra do você diz, mas consegue perceber o carinho. Para Mônica Lemos, que coordena um curso de estreitamento de vínculo entre pais e filhos no Hospital Universitário de Brasília, a conversa também vai ajudar o bebê a identificar a voz como sendo do pai quando ele nascer. “Uma coisa que a gente sempre fala para os homens é que a mãe está ali o tempo todo, o bebê sabe quem ela é. O pai não, ele precisa explicar para a criança que também faz parte da vida dela”.

E continua depois do nascimento
Então o pai decide fazer tudo certinho na gestação: ajuda a escolher o nome do seu filho, a cor do quarto, o tamanho do berço, aprende técnicas de trocar fralda e de fazer mamadeira, contém a expectativa da chegada e participa do parto. Tudo o que um bom pai deve fazer. Mas, nem por isso, a missão acabou. O estreitamento de vínculo com o filho pode parecer natural, mas requer esforço e manutenção, afinal, o bebê vai chorar a noite, vai precisar de cuidados e vai cobrar dedicação dos pais também.

A socióloga e especialista em construção da paternidade Ana Liési Thurler, da Universidade de Brasília, diz que nada é natural. “Vínculos afetivos não se criam magicamente, mas pela convivência. Os laços entre pais e filhos são criados à medida em que se cuida da criança, dá banho, troca fraldas, dá carinho, lhe conta histórias e canções, encoraja a dar os primeiros passos, e assim por diante.” A boa notícia é que o amor torna todos esses desafios mais fáceis. E, no fim das contas, não há nada mais gostoso do que passar o tempo com seu filho, não é mesmo?


Fonte:  Crescer


Pílulas anticoncepcionais não causam infertilidade nem dificuldade para engravidar


Ao contrário do que muita gente pensa, tomar pílula por muitos anos não atrapalha a gravidez. É o que comprova um estudo americano.



Shutterstock
Quem nunca ouviu falar que a pílula anticoncepcional, se tomada por muitos anos, provoca infertilidade? Pois um estudo divulgado na revista científica Fertility and Sterility, veio comprovar justamente o contrário: os contraceptivos orais não influenciam na fertilidade feminina. Para chegar a essa conclusão, os cientistas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, avaliaram uma série de pesquisas sobre o tema.

Como diz Valter Banduk, ginecologista do Hospital São Camilo, a crença de que a pílula interfere na
fertilidade vem do fato de que, ao tentar engravidar logo depois de parar com os contraceptivos, muitas mulheres não conseguem e colocam a culpa nos anos de tratamento com o medicamento. Mas isso não é verdade. “Muitas mulheres realmente têm problemas de infertilidade e só vão descobrir nesse momento. Nada a ver com a pílula”, diz.

E, se o problema da infertilidade for descartado, a mulher pode ter, inicialmente, uma certa
dificuldade para engravidar. O que é normal e revertido em pouco tempo. Segundo Banduk, depois de parar com a pílula, o corpo da mulher demora alguns meses para ser “desbloqueado”. “O ovário precisa voltar a funcionar, o que pode levar de 1 a 3 meses, em média. É uma reorganização do ciclo menstrual da mulher”, diz.

Para quem sofre de ovário policístico, aliás, tomar contraceptivos orais funciona como um tratamento para estimular a fertilidade. “Nesse caso, o tratamento com as pílulas vai ajudar a mulher a engravidar no futuro. O medicamento preserva a boa condição do ovário, já que este não libera cistos todo mês”, diz Banduk.

Outro comportamento comum - e errôneo - de muitas mulheres é a pausa com a pílula. Muitas acreditam que precisam parar por alguns meses mas esse é outro equívoco. “Não é necessário ‘descansar’ do tratamento - a não ser que você queira engravidar durante aqueles meses”, diz o ginecologista.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Olá meninas. Boa tarde.
 Vocês sabem que a demora pra engravidar tirando a ansiedade pode ser algum problema de infertilidade. Leiam esta  matéria.

Por que uma mulher não consegue engravidar?

A constatação de problemas de fertilidade só é feita pelo especialista em reprodução humana. Exames auxiliam a revelar as causas e a traçar diagnósticos precisos.

Muitos casais se deparam com um fato inesperado quando decidem ter um filho: a infertilidade permanente ou temporária. Normalmente, a mulher que não faz uso de métodos contraceptivos pode levar até 12 meses para engravidar. “Em princípio, mulheres que utilizam anticoncepcionais orais, podem engravidar assim que o uso das pílulas for interrompido. Já os anticoncepcionais injetáveis de aplicação mensal ou trimestral podem ter um efeito cumulativo no organismo”, explica o médico Joji Ueno, diretor da Clínica Gera.
Se a gravidez não vier naturalmente, em um ano, o casal deve procurar ajuda médica. Ou mesmo antes, se houver suspeita de alguma causa de infertilidade, como por exemplo, cirurgia abdominais anteriores. Antes de desistir do sonho de ter um bebê, o casal deve saber que infertilidade não significa incapacidade permanente de concepção. Por isso é preciso procurar auxílio profissional para investigar as causas que dificultam a gravidez e partir para o tratamento mais adequado e, se necessário, para a fertilização in vitro.
A constatação de problemas de fertilidade só é feita com acompanhamento médico e exames que podem revelar as causas e traçar diagnósticos precisos para cada disfunção. "A infertilidade, masculina ou feminina, pode ser revertida em muitos casos. Com tratamento adequado, as chances de gravidez chegam a 30%, mesma taxa de um casal que não apresenta problemas", afirma o especialista em reprodução humana.

Causas da infertilidade feminina
Problemas ovulatórios, obstruções na trompa, doenças uterinas, infecções no colo do útero e fatores imunológicos estão entre as principais causas de infertilidade feminina. "Muitas mulheres apresentam dificuldades para ovular causadas pela Síndrome dos Ovários Policísticos ou por disfunções na tiróide ou nas glândulas supra-renais", diz Joji Ueno, que também é Doutor em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP.
As obstruções nas trompas podem ser causadas pela endometriose ou algum tipo de aderência que dificulte a mobilidade, ou seja, o transporte do óvulo até o útero que é realizado pela trompa. Em alguns casos, os problemas estão localizados no útero, causados por miomas e pólipos. “As infecções do colo do útero também impedem a gravidez porque deixam o muco vaginal hostil, não permitindo a sobrevivência e a passagem do espermatozóide”, afirma o médico.
Há casos também em que a mulher não engravida porque seu sistema imunológico entende o espermatozóide como um intruso e o rejeita. Somados aos fatores biológicos, segundo o médico, estão também o uso de drogas, álcool, remédios sem prescrição e hábitos de vida sedentários que podem causar infertilidade também.

Exames auxiliam o diagnóstico
O médico especialista em reprodução humana, após ouvir o problema do casal, pode investigar várias das hipóteses citadas anteriormente antes de atestar a infertilidade do casal ou de definir um tratamento. "Contamos, hoje, com uma série de exames que apontam onde está a dificuldade feminina para a fecundação", diz Joji Ueno.
O primeiro exame, a histerosalpingografia, revelará a mobilidade e permeabilidade da trompa, atestando se ela permite ou não a entrada do espermatozóide para a fecundação do óvulo. Se nenhuma anormalidade for identificada, os exames seguintes monitorarão a ovulação, as dosagens hormonais e o controle do ciclo menstrual. “Aqui, o médico necessita do ultra-som, que averigüa o crescimento dos folículos do útero e o funcionamento das glândulas”, explica o médico.
O diagnóstico completo pode ocorrer com a laparoscopia ginecológica. “Este exame só é feito quando os anteriores não esclarecem a causa da infertilidade feminina e o espermograma do parceiro não apresenta problemas”, esclarece Joji Ueno.
A laparoscopia é muito empregada no diagnóstico de doenças existentes no interior do abdômen como a endometriose, miomas, cistos de ovário, dor pélvica aguda ou crônica, aderências genitais e também no diagnóstico de infertilidade. Por se tratar de um exame minimamente invasivo, a videolaparoscopia é considerada praticamente um procedimento ambulatorial, em termos de recuperação. Nos casos onde há a necessidade de realizar procedimentos cirúrgicos empregando esta técnica, a internação da paciente é necessária. “Após uma avaliação médica completa, que inclui exame ginecológico e uma avaliação pré-anestésica, o exame é realizado sob anestesia geral”, explica o médico.
Quando a paciente está anestesiada, uma pequena incisão é feita no interior da cicatriz umbilical. Uma agulha é colocada e através dela é feita a insuflação do abdômen com gás carbônico. O gás empurrará as alças intestinais para cima, longe dos órgãos genitais, permitindo a inserção de uma ótica acoplada a uma micro-câmera com o monitor. “Esta micro-câmera aumenta a visão do médico em até 20 vezes, para que ele avalie com precisão as trompas, os ovários e o útero”, afirma Joji Ueno.
Quando o procedimento estiver terminado, apenas um ou dois pontos serão dados na incisão do umbigo e suprapúbica, colocando-se apenas uma espécie de band-aid como curativo. “Se durante o exame, alguma anormalidade for percebida pelo médico, ela poderá ser corrigida e a laparoscopia diagnóstica se torna cirúrgica”, conclui.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Bom dia meninas . Leam essa matéria olha como é importante tomar ácido fólico pra quem quer engravidar.


A importância do ácido fólico - Tentantes e Grávidas



Quando decidimos engravidar, alguns passos devem ser seguidos para que tudo corra bem. Um item importante, eu diria essencial para o sucesso de seus treinos e de uma gestação saudável, é a ingestão de ácido fólico.

Tentantes e gestantes devem fazer uso do ácido fólico diariamente para que alguns problemas sejam evitados e para benefício de outros pontos que citarei a seguir.

Poucas mulheres sabem, mas o ácido fólico é uma vitamina. Pode ser conhecido também como vitamina B9 ou vitamina M. É umas das vitaminas pertencentes ao grupo das vitaminas do complexo B ( as ditas vitaminas da fertilidade), necessário para formação, principalmente de hemoglobina (proteína que contém ferro presente no sangue através dos glóbulos vermelhos) que permite o transporte adequado de oxigênio pelo sistema circulatório.
Além de ser item importante no tratamento de anemias, ajudar na prevenção de doenças cardíacas e derrame, ajudar no controle da pressão arterial e reduzir o risco de Alzheimer, age diretamente na fertilidade de homens e mulheres.

Ácido Fólico e a fertilidade Masculina


Para os homens é um poderoso aliado na qualidade dos espermatozoides. Espermatozoides com anormalidades em seus cromossomos, causam erros durante a divisão celular que podem resultar em embriões com problemas. Essas anormalidades podem causar aborto ou mesmo gerar bebês portadores de síndromes e ou distúrbios cromossômicos. O ácido fólico diminui o risco de anormalidades nos espermatozoides, é o que sugere estudo da Universidade da Califórnia, em Berkeley.


Ácido Fólico e a fertilidade feminina

Para as mulheres age diretamente na qualidade do óvulo, sendo um dos responsáveis por estimular os hormônios sexuais femininos. É o que afirma o site português Todo Papas.


Atua na formação do tubo neural do feto, contribuindo para a formação correta do cérebro e coluna, evitando mal formações como espinha bífida, anencefalia, lábio leporino entre outros. Como já citado, pode ainda diminuir a ocorrência de algumas síndromes, entre elas a síndrome de down. É na verdade um dos responsáveis por diminuir em até 70% a ocorrência de mal formação fetal, partos prematuros e abortos no primeiro trimestre de gestação.

É recomendado que comece a ser usado no mínimo 3 meses antes da ocorrência de uma gravidez até a 12ª semana de gestação sem interrupções. É justamente nesse período de divisão celular e formação do embrião que as anomalias podem surgir.
Há quem diga que o ácido fólico age no organismo até mesmo após o parto. Seus benefícios ainda podem ser sentidos através da qualidade do leite materno.


Alimentos ricos em ácido fólico

Uma alimentação saudável, rica em ácido fólico, deve ser mantida durante toda a vida e não somente durante os treinos ou na gravidez. Anemia é umas das doenças que podem surgir pela carência de ácido fólico no organismo.
As principais fontes de ácido fólico são as vísceras animais, principalmente fígado, o feijão e os vegetais de folhas verdes como o espinafre, aspargo e o brócolis, além de abacate, abóbora, carne de vaca, carne de porco, cenoura, couve, fígado, laranja, leite, maçã, milho, ovo, queijo e verduras verde escuras em geral.
Mulheres em idade reprodutiva devem ficar atentas a sua alimentação mesmo antes de decidir engravidar.
Ácido fólico ajuda a engravidar?

Ele melhora a qualidade dos óvulos. Quando o óvulo tem boa qualidade é facilmente fecundado e tem uma maior probabilidade de gerar um embrião saudável.

Qual a dosagem adequada de ácido fólico para tentantes e gestantes?

O ministério da saúde informa que é necessária uma ingestão de 5 mg dia, ou seja, 1 comprimido ao dia em qualquer horário.
Fique atenta ao comprar o seu ácido fólico pois ele pode ser encontrado em doses de 2 mg e 5 mg. Se adquirir a de 2mg , terá que tomar no mínimo dois comprimidos ao dia.
A marca e o laboratório não são importantes, apenas tome a quantidade recomendada pelos médicos.
Se você já faz uso de algum complemento vitamínico, certifique-se da presença e da quantidade de ácido fólico contido no produto. Não existe a necessidade de uma ingestão maior do que a recomendada, salvo alguns casos de anemia.

Não tomei ácido fólico, meu bebê terá problemas?

A não complementação de ácido fólico durante a gravidez , não indica que seu bebê terá problemas, e sim que existe uma maior predisposição a isso.
Por isso é importante manter uma alimentação saudável durante toda a vida. Mulheres que se alimentam corretamente, de forma saudável, já possuem uma boa taxa de ácido fólico em seu organismo o que já previne as anomalias e problemas causados pela falta dessa vitamina. Não indica que não precisem administrar o ácido fólico durante a gravidez, mas já serve para nos tranquilizar diante de quadros em que não foi possível iniciar seu uso no período indicado.


É possível iniciar seu uso mesmo sem receita médica.

Se você descobriu uma gravidez, comece a tomar o ácido fólico o quanto antes, não espere pela consulta médica.
O ácido fólico é tão importante que no Brasil é obrigatório enriquecer a farinha de trigo com ele para evitar principalmente a anemia em nossas crianças.

Pé no chão e esperança no coração!

Cristiane Paiva Guilherme.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Meninas estou aki a disposição. Qualquer duvida ou sugestão deixe um comentario.Responderei a todas.
Curiosidades do dia !!!

Tentante pode fazer xixi após a relação sexual?

O mais recomendável é que a tentante fique alguns minutos deitada depois do sexo. Cientificamente, não existe uma definição de quanto tempo a mulher precisa ficar deitada depois da relação sexual para que os espermatozoides penetrem no orifício do colo do útero.

Sabe-se, no entanto, que os espermatozoides demoram alguns segundos...
 para entrar pelo "buraquinho", depois da ejaculação dentro da vagina.

O recomendável para uma mulher que está tentando engravidar é que após a relação deite-se de lado (não é necessário elevar as pernas) e fique quietinha por cinco a dez minutos.

Depois desse tempo, ela pode se levantar e inclusive ir ao banheiro fazer xixi, ou fazer algum esforço físico. Só não é recomendado fazer ducha vaginal ou uma higiene íntima muito intensa até uma hora depois da relação.


Obs: Eu faço isso, Fico pelo mesmos de 20 a 30 minutos deitada, depois levanto pra ir no banheiro).

A ANSIEDADE ATRAPALHA A POSSIBILIDADE DE ENGRAVIDAR



Psicólogos confirmam que a ansiedade pode atrapalhar a possibilidade da mulher engravidar. Os números falam por si só: A cada dez mulheres que têm dificuldade de engravidar, três não engravidam por questões emocionais. As mulheres que passam por isso geralmente estão casadas e mantêm um relacionamento estável, mas, no entanto, não conseguem engravidar. Há uma série de fatores que devem ser considerados e avaliados por médicos, contudo, se for comprovado que o casal é saudável, o problema pode ser a ansiedade.

Quando a ansiedade é excessiva, a falta de equilíbrio emocional acaba interferindo nos hormônios. O estresse também pode afetar a relação do casal e a libido, levando, inclusive, a uma diminuição na frequência das relações sexuais.

Nesse momento é importante manter o equilíbrio. Atividades físicas e alimentação saudável ajudam nesse processo. O tabagismo, porém, tem influência comprovada sobre a fertilidade de homens e mulheres, bem como o consumo excessivo de álcool.

Além disso, a rotina do casal não deve ser totalmente alterada só para fins da concepção. É importante aproveitar os períodos férteis, mas sem exageros. Um casal saudável de até 35 anos e que mantenha relações frequentemente, pode demorar até um ano para engravidar. O recomendado em situações como essa, em que a ansiedade passa a interferir nos planos de construir uma família, é a procura por um médico, ele é a pessoa mais indicada para tratar e sugerir a melhor solução para este problema.
 
 
Bom Dia . logo postarei coisas bem legais pra vcs.